Você não quer mais saber de mim, não consigo mais escrever, minha letra não se encaixa não tem mais sentido, minha imperatriz musa de minha poesia, mas de que ana sabia e foi conquistada pelo mar, não quero que faças igual a ela minha bela cinderela, pois, preciso de você, a letra de minha música é inspirada em seus belos olhos, sua boca entoa meus versos, que viraram reverso quando você se foi, por seus cabelos escorregão as estrofes, que no teu pescoço chega ao refrão, mas é apenas ilusão essa minha composição, pois você se foi e minha melodia já não é mais doce o quanto era , agora é apenas uma melodia amarga, na doce e bela primavera...

Humildes estão as aguas abaixo de meus pés, quebrando uma lei esperei você chegar, andando sobre o mar em plena luz lunar, como me acalmar se em total desespero estou, pois o sol está para nascer, e que ele não apareça para que ai eu não esqueça que você vai chegar, mas sobre o mar vou ter esperar, pois a lua egoista não quis dar uma passagem para aquele pequeno onibus lunar, que passa por tua casa na luz do luar... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠

A mistura dos seres em si, tornasi mais viva com o passar do tempo, o tempo tem tempo pra passar o tempo, mas nós não temos tempo pra passar o nosso tempo, então juntos devemos criar uma nova sociedade que aumentaram ou prolongaram o tempo?! a nossa sociedade vai de ponta a cabeça por tratar-se por classes opostas como: O rico e o Pobre, O negro e o branco, O homo e o Étero, O bom e o ruim, etc e tal... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠

Um dia você disse nunca mais o lavarei, será intocavél e assim foi feito, passaram-se trinta anos e nada falei, de nada resmunguei, passaram-se 50 anos e ainda estava a imaginar o motivo de tal atitude, o porque de não cortar, apenas esperava e repara-va que com o tempo passando as coisas mudavam, menos ele que ali ainda estava, apenas crescia, crescia e crescia, chegaram-se os oitenta anos e lá você estava, com eles brancos e puros, eu entregue aquela velha cadeira de balanço na varanda, nós dois entregues a uma pessoa desconhecida que sem motivo a levou pra debaixo do chuveiro, molhando o seu cabelo, onde escurregava e descia pelo ralo todas as nossas lembranças, alegrias, tristezas; vida cruel sem querer, bom mesmo era se fosse de papel, minhas memórias esquecidas com você... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠

Eclipse, ó eclipse que esconde a luz nas trevas, que me deixa em total desespero por uma rua estreita, entrando em um pequeno bucaneiro, em alto mar, com morango aos pedaços, morango vermelho da cor do sangue, um sangue que corre nas veias de um eu desiludido, um eu sem emoção, um eu oprimido, que faz jorrar a alegria da tristeza daquele que nos vistoria la de cima um Deus... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠