Eu sou um estranho no meio de tanta normalidade. Quem sou eu então?
chamado de ridiculo, tachado idiota, me chamam até de hipocrita e também minhas meras atitudes, não entendem que sou do bem, só quero ser livre, viver o que me convem, mas não querem me deixar sentir, tudo que vem e o que a de vir, saiba que não sou do mal, também não quero ser o tal, quero ser seu amigo, em casa jantar pão e vinho partilhar o que é teu e meu... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠
Buscar porque buscar, algo que não entendemos algo que não sentimos algo que não queremos; uma caixa, uma caixa de surpresa é isso que a vida é nessa caixa encontram-se muitas desilusões, amargura, tristeza, a tristeza de um dia ter sido feliz ao buscar uma busca pela busca de algo inencontrável que é a tristeza de não encontrar alguém, esse alguém, talvez eu ou talvez você... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠
Como sol e o mar, como a lua e o céu, desenhados juntos no papel, todos eles são astros de um grande concerto, o concerto da criação, criação de um mundo indiferente, um mundo com agentes especiais, agentes que em poucos gestos e pequenas decisões necessitam de ajudar ao mundo como vicio de uma droga sem emoção, sem cônicos lúpus assim chamados eles agentes salvadores dos céus... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠
Maquina, desemprego, a solução de alguns, o desespero de muitos metros, de metros, em metros, por metros de grandes caminhos sem sentido na desilusão de pais de família vivendo sem razão perdendo se na escuridão, ao encontro de um caminho sem volta, sem porta, se toca e no amanhecer de um novo dia o nascer de um homem ou será que não um homem, mas apenas um garotinho com medo... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠

Vivendo no mundo da lua, vou de ponta a cabeça a um mundo novo, onde as diferenças são como fumaça, mas nem tudo é simples assim, pessoas, animais, velhos, músicos, uma sociedade como um castelo de areia, que sem um grão desaba, no eu de um ser excluído de uma sociedade de marte onde no universo azul, acaba marrom e sem vida alguma aqui e ali... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠

Entre quatro paredes, seu mundo, a realidade de um ser acabado por dentro e de aspecto indiferente do de milhões de adultos, sem estrutura, muitos vêem o sol nascer do palácio de seus pais no centro do mundo de milhões de sois azuis, borboletas cor de sangue, em lençóis de linho branco, ou num rebentão, os homens de cinza contra os homens de preto, pistola contra rifle, crianças de joelho, o sol nascendo quadrado... ♠♦¬.:JöHn:.¬♦♠